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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio de sua Vice-Presidência de Educação, Informação e Comunicação (VPEIC), com apoio da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde), promove, ao longo dos próximos quatro anos, o Programa Educacional em Vigilância em Saúde Pública, com foco na vigilância, preparação e resposta a eventos de importância nacional (VigiLabSaúde-Fiocruz).


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Os candidatos interessados em participar do Programa Educacional em Vigilância em Saúde Pública, com foco na vigilância, preparação e resposta a eventos de importância nacional (VigiLabSaúde-Fiocruz) podem se inscrever até o dia 21 de fevereiro. As inscrições devem ser efetuadas após cadastro no Login Único da Fiocruz (https://acesso.fiocruz.br/en/meu-acesso), cujo link e passo a passo estão indicados nos editais.


Os editais da chamada pública, com todas as informações sobre os cursos, estão disponíveis no site: formacaovigisaude.fiocruz.br (editais) ou no www.campusvirtual.fiocruz.br > Cursos > Programa VigiLabSaúde.


Por ocasião da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), as inscrições e o processo seletivo serão realizados por meio remoto, através de Plataformas Digitais.


Antes de realizar a inscrição e iniciar o processo seletivo, o candidato deve conhecer todas as regras da chamada e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos.


Voltado para trabalhadores, profissionais e/ou gestores de saúde, preferencialmente servidores do quadro efetivo da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde de todo o país, que atuam notadamente na resposta às emergências em saúde; e profissionais da área de saúde que atuem na vigilância laboratorial em saúde pública, o Programa VigiLabSaúde-Fiocruz tem como objetivo formar mestres e doutores visando fortalecer as ações e serviços que fazem parte do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde do SUS. Estão sendo oferecidas 30 vagas para o Mestrado Profissional e 20 para o Doutorado Acadêmico.


Para tirar dúvidas, entre em contato pelos e-mails selecaomp.vigilabsaude@fiocruz.br (no caso do mestrado profissional) e selecaodo.vigilabsaude@fiocruz.br (no caso do doutorado).


A iniciativa conta com apoio da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.


 
 
 

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Atualmente, a Diabetes é a mais comum das doenças não transmissíveis com elevada prevalência e incidência crescente. Segundo dados do Ministério da Saúde, o diabetes afeta cerca de 250 milhões de pessoas em todo o mundo. Só no Brasil, a Sociedade Brasileira de Diabetes afirmou que, em 2019, mais de 13 milhões de pessoas viviam com a doença, sendo esse um número com potencial de crescimento. O dado é alarmante, uma vez que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como diabetes, são responsáveis por mais de setenta por cento das mortes.


Assim para reforçar a conscientização a respeito da doença e principalmente para evidenciar a importância da prevenção e oferecer alternativas para as dificuldades enfrentadas pelos pacientes a data 14 de novembro foi escolhida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como O Dia Mundial do Diabetes.


A Diabetes Mellitus é uma doença metabólica caracterizada pelo aumento anormal de glicose (açúcar) no sangue. Embora ainda não haja uma cura definitiva, há vários tratamentos que podem melhorar a qualidade de vida disponíveis no Sistema Único de Saúde.



O diagnóstico e Atendimento devem ser feitos em uma Unidade Básica de Saúde ou Estratégia de Saúde da Família (ESF).


Fatores de risco: • Urbanização crescente

• Idade maior de 45 anos (envelhecimento da população)

• Estilo de vida pouco saudável, como: sedentarismo, dieta inadequada e obesidade

• Sobrepeso (IMC - índice de massa corporal maior ou igual a 25)

• Antecedente familiar

• Hipertensão arterial (maior que 14 por 9)

• Colesterol e/ou triglicerídios maior que o normal

• História de macrossomia ou diabetes gestacional

• Diagnóstico prévio de síndrome de ovários policísticos

• Doença cardiovascular, cerebrovascular ou vascular periférica definida Prevenção: • Mudanças de estilo de vida

• Redução de peso (entre 5 a 10% do peso)

• Manutenção do peso perdido

• Aumento da ingestão de fibras

• Restrição de gorduras, especialmente as saturadas

• Aumento de atividade física regular Consequências: • A expectativa de vida é reduzida em média 15 anos para o diabetes tipo 1

• A expectativa de vida é reduzida em média 5 a 7 anos para o diabetes tipo 2

• Os adultos com diabetes têm risco 2 a 4 vezes maior de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral

• É a causa mais comum de amputações de membros inferiores não-traumática

• Cegueira irreversível

• Doença renal crônica

• Em mulheres, partos prematuros e mortalidade materna (Fonte: Ministério da Saúde)



 
 
 

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